Constatação
Ontem um amigo meu me disse que sofreu uma desilusão amorosa. Até aí tudo bem. Pessoas sofrem desilusões. Choram. Se desesperam. Fazem bobagens. Tomam tanquilizantes. Não sabem o que fazer da vida.
A grande questão é que esse amigo meu é aquela pessoa que eu sempre quis ser. Aquele cara que nunca se envolveu demais com ninguém a ponto de sofrer, e de se anular por isso. É aquela pessoa que eu admiro pela independência emocional. É aquela pessoa que eu sempre invejei, no melhor sentido da palavra.
Ontem ele me contou que sofreu uma desilusão amorosa, e que está muito, muito mal por isso.
Eu me identifiquei com o que ele disse de uma forma que foi até surpreendente. Por que de todas as máscaras que as pessoas usam, a máscara do equilíbrio emocional é a que mais me convence. Eu sempre acho que os outros são sóbrios, e portanto, agem com sobriedade numa situação de frustração. Em conseqüência disso, me vejo como paranóica e frágil.
Mas de vez em quando as coisas se mostram ser o oposto do que parecem. E eu começo a ver que todas as pessoas sofrem, tanto ou até mais do que eu, às vezes.
Não que eu tenha ficado feliz por saber dessa história, é claro que não.
Eu só constatei que de vez em quando, todo mundo é obrigado a tomar um chá de realidade, e dar com a cara na parede que separa o que a gente tem do que a gente quer. Mesmo aquela pessoa independente e genialmente livre.
A grande questão é que esse amigo meu é aquela pessoa que eu sempre quis ser. Aquele cara que nunca se envolveu demais com ninguém a ponto de sofrer, e de se anular por isso. É aquela pessoa que eu admiro pela independência emocional. É aquela pessoa que eu sempre invejei, no melhor sentido da palavra.
Ontem ele me contou que sofreu uma desilusão amorosa, e que está muito, muito mal por isso.
Eu me identifiquei com o que ele disse de uma forma que foi até surpreendente. Por que de todas as máscaras que as pessoas usam, a máscara do equilíbrio emocional é a que mais me convence. Eu sempre acho que os outros são sóbrios, e portanto, agem com sobriedade numa situação de frustração. Em conseqüência disso, me vejo como paranóica e frágil.
Mas de vez em quando as coisas se mostram ser o oposto do que parecem. E eu começo a ver que todas as pessoas sofrem, tanto ou até mais do que eu, às vezes.
Não que eu tenha ficado feliz por saber dessa história, é claro que não.
Eu só constatei que de vez em quando, todo mundo é obrigado a tomar um chá de realidade, e dar com a cara na parede que separa o que a gente tem do que a gente quer. Mesmo aquela pessoa independente e genialmente livre.
5 Comments:
anderson passou por aqui e te deixou um beijo :) :*
"...I am Human and I need to be loved
Just like everybody else does"
=****
Mais uma vez a gente muda; a gente muda; gente muda.
Mais uma vez a gente muda; a gente muda; gente muda.
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